sexta-feira, 11 de julho de 2008

outra paaarte

A parte da viagem de receber pessoas em casa também é fantástico, com essa possibilidade, vai se criando uma rede de contatos incríveis. Ontem andando pela rua conheci duas gaúchas e uma delas mora em dublin, de imediato ela já ofereceu a casa dela pra mim ficar.
E enquanto isso, estou recebendo duas meninas, diga-se de passagem também gaúchas. A única diferença é que eu já as conhecia. E para o dia 30 o meu quarto também já está reservado, recebo mais duas pessoas..
Essa vida nas gringas é uma loucura. E eu gosto, e dizem as más linguas que chega mais gente em breve heim..
quero só ver.
beijocas.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Doença..

Depois que eu vim pra espanha, comecei a sofrer de um mal terrível, viajar. Uma doença que atinge a muitos, depois que descobrem a imensidão de tudo que nos rodeia. Aqueeela viagem que começa muitos antes, na hora em que temos a idéia de viajar pra um lugar, se abre uma portinha mágica nas nossas cabeças. Ela só se abre no momento em que se compra a passagem, em que se concretiza a idéia, aquele pensamento de antes, toma forma e começa a virar realidade. Após a passagem comprada (ou antes), se recebe a primeira dose de conhecimento. A pesquisa sobre o local escolhido, os lugares importantes já é um um gostinho do que há por vir. Eis que chega o momento, uma noite antes, mal se pode dormir, o corpo se corroendo de angústia e ansiedade. Poucas horas (mal-dormidas) depois, tudo começa, e se recebe a dose maior de energia. O coração ganha outros batimentos e o cérebro muda, viramos crianças em um mundo de brinquedos, captamos qualquer tipo de informação e a armazenamos com todo cuidado.
E há quem diga que a melhor parte da viagem, é quando se volta pra casa. Quando sentamos e contamos as histórias, dividimos fotos e experiências.

Estou definitivamente com esse mal, e para tentar me curar dele, vou consultar um médico em outro país. Meu próximo destino é Roma.